quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Aspectos paratextuais

Capa --» Título ( "Lua de Joana")
         --» Autora (rº t.r.c.)
         --» Editora (verbo)/ nº de edições
         --» Texto icónico/ imagem - Rapariga= joana / personagem principal
                                                  - Relógio= tempo






Contra- capa --» Logótipo
                     --» Texto de opinião do Pº Feyto Pinto
                     --» Código de barras

Familia de palavras

Nome                  Adjectivo                   Verbo

 Palidez                                    Pálido                                             Empalidecer
 Espelho                                   Espelhada                                       Espelhar
 Vestido                                   Vestido                                           Vestir
 Beleza                                     Belo                                                Embelezar
 Reflexo                                    Reflectida                                        Reflectir

Campo semântico

--» Conjunto de palavras ou expressões relacionadas com a primeira ideia chave/ palavra
--» São significados de uma palavra, tendo em conta os contextos que se usam.

Carta para o "POVO PORTUGUÊS"

                                                                                                   2 de Dezembro de 2010




Caros leitores,
Venho por este meio informa- los que a palavra logótipo entre outras, tem uma nova pernuncia derivado ao novo português de 2010.
Agradecia imenso às pessoas mais antigas e mesmo às novas que se deem vem com as palavras ou seja que as prenunciem bem porque hoje em dia o nosso português anda muito mal tratado, pelo mesmo é que peço as pessoas que comecem a ouvir mais as novas pronuncias de 2010 para se irem abituando ao facto de termos novas pernuncias nas palavras.
Por fim queria agradecer ao "POVO PORTUGUÊS" pelo esforço e pela atenção a esta carta.


Agradecimentos pela parte de Portugal


                                                                                    Sara Alves (aluna de 8º ano)

Caracteristicas do texto publicitário

1) Há dois tipos de publicidade:
     - comercial --» Vender o produto
     - não comercial ou institucional --» informar e alertar


2) Normalmente o anúncio publicitário escrito têm quatro partes:
     - Imagem
     - Slogam
     - Marca e logótipo ( Atenção: Palavra que agora tem nova pronuncia)
     - Texto linguistico ou comentário


3) Utiliza uma linguagem conutativa (personificações, metáfora, enumerações- polissemia)
O slogam é uma frase ou expressão original, fácil de reter na memória.


4) Um anúncio bem elaborado deve seguir aos seguintes apectos:


A (chamar a atenção)
I ( Provocar interesse)
D ( Provocar desejo)
M ( Levar a memorização)
A ( Levar a acção)






E  nisto consiste o AIDMA

Recursos expressivos

Descrição

--» Os verbos encontarm- se no pretérito imperfeito ou presente.
--» Aparecem muitos adjectivos e figuras de estilo.
--» A descricção é um momento de pausa na história/ acção


Narração

--» Os verbos encontram- se no pretérito perfeito
--» Aparecem poucos adjectivos e mais verbos e nomes e algumas figuras de estilo.
--» A narração é um momento de avanço na história.

Leitura comparada de 2 contos:

Semelhanças --» Sapato= prova de identidade

Diferenças --» Sapato -> Gata borralheira= recompença/felicidade
                                   -> Lúcia= castigo/ fim (por abandonar a familia)

Subordinação

Causais: visto que/ já que
Temporais: Logo que; mal/ Asim que
Condicionais: Se

Ex: Se estudo, transito (oração subordinativa)
      se fosse um animal(oração subodinativa condicional)

Peça de teatro "Lua de Joana"

Audiolivro "A lua de Joana", de Maria Teresa Maia Gonzalez

Resumo da obra "Lua de Joana"

Esta história, impressionantemente tocante e realista, retrata a vida de Joana, uma adolescente que perdeu a melhor amiga (Marta) por overdose. Sentindo a sua falta, Joana começa a escrever-lhe cartas a contar-lhe o seu dia-a-dia, usando-as como uma espécie de diário, que lhe dá uma sensação de proximidade de Marta, que conhecia desde criança e com quem sempre teve segredos e cumplicidade. 
Joana, numa espécie de tentativa de mudar, pinta o quarto de branco, pendurando um baloiço em forma de lua, à qual muda a posição conforme o seu humor. Sentido-se incompreendida pela família( a mãe que passa horas na loja onde trabalha, o irmão difícil, o pai ausente)e pelos colegas, comete alguns erros e algumas mudanças, acabando por se apaixonar  pelo irmão da defunta  amiga e envolvendo-se com ele.
No livro, aparecem as cartas, do retrato da vida desta adolecente só, que conforme vai entrando em decadência,  vai alterando o branco do quarto, tornando-se mais colorido (mas não de uma forma boa).
Termina com o pai  dela, a acabar de ler aqueles "relatos", sentindo-se impotente por não ter estado lá para ela, por não ter percebido nada...e por não ter conseguido evitar que, tal como Marta, Joana morresse por overdose.


Overdose --» Estado em que encontra a pessoa que usou grande quantidade de drogas. Se não tratada a tempo, pode levar a morte.

Bibliografia de Maria Teresa Maia Gonzalez


Nasceu em Coimbra em 1958.
Licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas, na Faculdade
de Letras da Universidade Clássica de Lisboa.
Foi Professora de Língua Portuguesa, Inglês e Francês entre 1982
e 1997.
Iniciou em 1989 a sua carreira como escritora de literatura
juvenil, sendo co-autora com Maria de Rosário Pedreira da
colecção
ganhar o concurso literário promovido pela editora Verbo.
Maria Teresa Maia Gonzalez lançou também a colecção Profissão: Adolescente, bem como algumas peças de teatro.
Um dos seus maiores sucessos é a obra intitulada A Lua de Joana,
editada não só em Portugal, como em alguns países estrangeiros.
Os seus livros reflectem assuntos relacionados com problemas de
juventude, evidenciando uma linguagem próxima da dos jovens e
revelando grande sensibilidade e conhecimento da realidade
actual.

Composição do teste (com melhoramento)

Para começar considero que Lúcia escolheu mal o caminho a seguir.
Na minha opinião o desejo, de poder e riqueza tanto pode ser bom como mau para as pessoas.
Neste caso, não foi o caminho melhor porque a levou á perdição e a morte.
O que eu considero que se deve fazer é se essa pessoa como Lúcia tiver uma vida remediada nao deve isofroir dessa vida para pertencer a outro mundo ou seja o mundo em que se tem tudo, poder, riqueza entre outros. As pessoas não se devem cegar por esse caminho, devem viver e aproveitar a vida que teem e que criaram toda a vida.
Para concluir, considero que Lúcia escolheu o caminho errado para a sua vida a certo ponto que chegou a morrer.



(Texto de opinião)...

Resumo da História da Gata Borralheira de "Sophia de Mello B. A."


Nesta história uma rapariga de nome Lúcia sonha ir a um baile. Certa noite, o sonho tornou-se realidade, mas… o seu vestido era velho. Todos a olhavam de lado, um jovem que se encantou com a beleza de Lúcia convidou-a para dançar. A meio da dança ela perdeu o sapato esquerdo, velho, pois era-lhe largo. A jovem desejou um dia poder voltar àquela casa e ser a estrela do baile, mas sendo ela a mais bonita com um vestido novo e sapatos bordados de diamantes.
Após aquela festa, Lúcia foi viver junto da madrinha. Aí teve tudo o que sempre quis. Exactamente vinte anos depois, surge outro convite para um baile naquela casa, na primeira noite de Junho. Nesse dia todos ficaram boquiabertos. Do espelho, de um quarto onde já tinha estado antes, pareceu-lhe sair um homem que lhe pediu o seu sapato esquerdo. Sem ela querer o desconhecido trocou-lho e de repente estava morta.

Resumo dos 6 contos de Eça de queiroz


Nome: Sara Pereira Alves  Número: 17 (dessasete)

Titulo: Seis Contos de Eça de Queirós

Autora: Luísa Ducla Soares             Editora: Terramar


1º Conto (A aia)


Página: 1 até à 16


        A história dá-se com uma rainha que perdeu o marido na guerra e que tinha um filho bebé para criar, certo dia quiseram matar o príncipe e a aia trocou os bebés, pôs o filho dela no berço real e o príncipe no berço de verga.

         Os soldados entraram no quarto e levaram o filho da aia, a rainha minutos depois entrou no quarto e ao ver o berço vazio começou a chorar, mas a aia foi buscar o príncipe e a rainha pensou como recompensa-la, até que alguém sugeriu que a levassem à sala do tesouro real, então ela pegou num punhal e espetou-o no coração.

         E assim acabou a vida da aia e a história (conto).


2º Conto (O tesouro)


Página: 17 até à 26


        O conto começa por referir 3 (três) irmãos muito pobres que um belo dia foram passear para a mata e encontraram um baú com moedas de ouro e decidiram que cada um ficava com uma chave. Enquanto o mais novo foi buscar comida e bebida os outros dois pensaram em mata-lo e quando ele se aproximou tiraram-lhe a chave e mataram-no. O irmão do meio chegou ao tanque para se lavar o mais velho espetou-lhe a arma no coração e ele caiu sobre o tanque.

         Mais tarde o mais velho foi ver o que o irmão tinha trazido para comerem e começou a beber o vinho um pouco depois começou a sentir um fogo dentro dele, era veneno que o irmão pusera no vinho e caiu sobre a erva.

         Quando anoiteceu um bando de corvos comera os três irmãos.


3º Conto (O defunto)


Página: 27 até à 44


        A história dá-se entre o ano 1474 e1475 com um caleiro chamado D. Rui que tinha como madrinha a Senhora do Pilar então o cavaleiro ia todos os dias rezar à frente do seu altar. Até que um belo dia viu a rezar D. Leonor esposa de D. Afonso de Lara, por quem se apaixonou. A partir desse dia o cavaleiro começou a procura-la, até que um dia D. Afonso que era muito ciumento inventou um plano e ordenou a D. Leonor que escrevesse uma carta para D. Rui e que menciona-se nessa mesma carta um encontro em Cabril (onde estavam a passar férias) numa noite.

          E nessa mesma noite D. Rui pôs-se a caminho para cabril, mas quando chegara ao Cerro dos Enforcados um enforcado falou para ele e pediu que o tira-se dali e o leva-se com ele e assim foi quando chegaram em frente dos portões do palácio D. Rui deixou o cavalo amarrado para não fazerem barulho e numa varanda estava uma escada por onde o enforcado subiu com as roupas de D. Rui e ao chegar lá cima foi atingido por uma lâmina de adaga e logo nesse instante D. Rui percebeu que tinha caído numa armadilha, mas o enforcado levantou-se e eles foram-se embora, quando chegaram novamente ao Cerro dos Enforcados o enforcado pediu a D. Rui que o pendura-se outra vez.

         Ao amanhecer D. Afonso foi procurar o corpo de D. Rui, mas não o encontrou. E quando voltaram de Cabril (de férias) para Segóvia D. Afonso cruzou-se com D. Rui muito sorridente a passar na rua.

         E assim acabou mais um dos contos de Eça de Queirós.


4º Conto (Frei Genebro)


Página: 45 até à 54


        O conto trata-se de um frade chamado Genebro que queria ser santo e fez muitas coisas de bem mas um dia para ajudar um amigo cortou uma pata a um porquinho deixando-o a guinchar numa poça de sangue.

         E num certo dia tinha chegado a hora de Genebro morrer e então os anjos vieram buscar a sua alma e pesaram-na e a balança começou a pesar muitas coisas boas, mas de repente começou a pesar uma coisa muito má, era o porquinho e então Deus pegou nela e mandou-a para o purgatório.

         E assim acabou a vida de Genebro.


5º Conto (Civilização)

Página: 55 até à 70


        A história trata-se de um homem muito civilizado, muito rico, mas infeliz e um dia quando vai de férias ao mudar de comboio deixa tudo para traz, e quando chega à serra começa a perceber o bom da vida e decide ficar lá a viver para o resto da sua vida, encontra uma mulher e vai-se casar. O seu amigo começa a notar o sorriso na sua cara.

         Esta história ajuda-nos a perceber o que é a felicidade.




6º Conto (O suave milagre)


Página: 71 até à 79


        O conto fala-nos de Jesus, das suas aparições e dos seus milagres, o conto mostra-nos que quem procura Jesus e não acredita nunca o encontra, mas quem acredita encontra-o sempre mesmo estando doente porque o rico procurou e não encontrou, o forte (que tem poder) procurou e não encontrou, mas a criança estava doente não se mexia e acreditava em Jesus, pediu à mãe que o fosse procurar porque o queria ver e Jesus apareceu à criança.

         O conto tem como objectivo mostrar que quem não acredita não consegue ver Jesus, mas quem acredita vê sempre.

Bibliografia de Eça de Queiroz

Diplomata e escritor muito apreciado em todo o mundo e considerado um dos maiores escritores portugueses de todos os tempos, Eça de Queirós nasceu José Maria Eça de Queirós, em Póvoa de Varzim-Portugal, no dia 25 de Novembro de 1845. Seu nome muitas vezes tem sido, de forma equivocada, grafado como "Eça de Queiroz".
Eça de Queirós morreu em Paris-França, no dia 16 de Agosto de 1900 (Funeral em Lisboa - 17 de Agosto)
Era filho do Dr. José Maria Teixeira de Queirós, juiz do Supremo Tribunal de Justiça, e de sua mulher, D. Carolina de Eça. Depois de ter estudado em alguns colégios do Porto matriculou-se na faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, completando a sua formatura em 1866. Foi depois para Leiria redigir um jornal político, mas não tardou que viesse para Lisboa, onde residia seu pai, e em 1867 estabeleceu-se como advogado, profissão que exerceu algum tempo, mas que abandonou pouco depois, por não lhe parecer que pudesse alcançar um futuro lisonjeiro....

Bibliografia de Luisa Ducla Soares

Luísa Ducla Soares nasceu em Lisboa a 20 de Julho de 1939, onde se licenciou em Filologia Germânica.
O seu primeiro livro de poesia data de 1970 e intitula-se Contrato.
Tem-se dedicado como estudiosa e autora à literatura infanto-juvenil.
Publicou 45 obras infanto-juvenis.
Recebeu o "Prémio Calouste Gulbenkian para o melhor livro de literatura infantil no biénio 1984-1985" e o "Grande Prémio Calouste Gulbenkian" pelo conjunto da sua obra em 1996.
Colaborou na página infantil do Diário Popular e na revista Rua Sésamo.
As suas obras encontram-se traduzidas em diversos línguas, nomeadamente francês, catalão, basco e galego.

Carta Formal

Rua do xisto nº175                                                                                 Vila Nova de Famalicão, 20 de Janeiro de 2010
4770- 160 jesufrei




Asunto: Bullying/ violência escolar


Exmo Sr:
 Caro Senhor Comandante do Programa Escola Segura venho por este meio informa- lo que continua a não haver muita segurança nas escolas portuguessas, como tem visto actualmente tem acontecido muitos casos de bullying nas escolas, eu acho que devia de haver mais segurança nas escolas e é que claro que percisamos da voça colaboração para isto se evitar.


Atenciosamente: 
                                                                                          Sara Alves

Bibliografia de Alice Vieira

Alice Vieira nasceu em Lisboa no ano 1943.
Em 1967, concluiu a licenciatura em Filologia Germânica na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa . Em 1958 iniciou a sua colaboração no Suplemento Juvenil do Diário de Lisboa, e em 1969 dedicou-se ao jornalismo, trabalhando primeiro no Diário Popular, e logo de seguida, no Diário de Notícias onde coordenou outro suplemento chamado «O Catraio». Alice colaborou também num programa de televisão chamado «Jornalinho».
Em 1979, anunciou-se no romance para jovens com Rosa, Minha Irmã Rosa, obra que foi premiada com o Prémio de Literatura Infantil « Ano Internacional da Criança» editado por: Editorial Caminho.
Actualmente, Alice Vieira dedica-se somente ao trabalho literário, tendo editado em vinte anos de actividade quatro dezenas de livros para crianças e jovens. É também conhecida pelos artigos e crónicas que continua a publicar em jornais e revistas. Constantemente Alice Vieira é convidada para palestras e encontros com os seus jovens leitores, em escolas e bibliotecas.

Bullying

 O bullying é toda a violência não física, todo o tipo de agressão e condutas verbais, desde os simples insultos, a fazer piadas e gozar com a criança, o uso de alcunhas cruéis, ridicularizar, etc...
 Bullying é uma forma de pressão social que acarreta, por vezes, traumas muito importantes na vida dos alunos que são sujeitos diariamente a este tipo de maus-tratos. A escola é um dos contextos em que o Bullying mais se faz sentir uma vez que se encontram num mesmo espaço muitas crianças e que se torna difícil para os adultos vigiarem todos os comportamentos e intervirem atempadamente. O Bullying, ocorre como qualquer outra forma de assédio ou maltrato, é perpetrado, habitualmente, por crianças que têm, por qualquer motivo, mais força ou poder do que a vítima; o agressor acusa a vítima de ser responsável pelo abuso e maltrato a que foi sujeita. A vitima muitas vezes sente-se verdadeiramente responsável pelo que aconteceu, a culpa é dela, por ser feia, gorda, fraca, etc.. Esta forma de violência passa, na maior parte das vezes, despercebida aos olhos dos pais, dos professores e da sociedade em geral. A vítima de bullying pode sofrer este tipo de maltrato durante muito tempo sem que ninguém perceba o que se está a passar. O agressor exerce uma enorme pressão, incutindo medo e ameaçando retaliar para que a vitima se mantenha em silêncio. Muitas vezes, os pais e os professores só notam que se está a passar alguma coisa grave quando observam os efeitos dos danos desta pressão, que se manifestam sob a forma de fobia à escola, baixo rendimento escolar, depressão e doenças psicossomáticas. Observarmos este tipo de problemas numa criança ou num jovem não significa que ele esteja a ser vítima de bullying, há muitas outras razões possíveis; mas ser vítima de bullying é uma hipótese a investigar com seriedade. O bullying deve ser travado o mais rapidamente possível. A vítima de bullying deve ser apoiada por um psicólogo porque apresentará, com toda a certeza, um sofrimento psíquico importante. O agressor também deve ser acompanhado porque o exercício persistente e continuado de bullying é revelador de um enorme mal-estar interno. O autor de bullying vê a violência como uma forma de alcançar poder. O registo de Casos de Bullying é muito elevado. Em Portugal ainda não se presta, infelizmente, muita atenção a este fenómeno. Os técnicos que se relacionam de perto com as crianças e os jovens, nomeadamente os professores têm que estar mais atentos a esta realidade e devem perceber o impacto devastador que o bullying pode gerar, comprometendo o salutar desenvolvimento da criança como pessoa segura e auto-confiante. A auto-estima é a primeira a sofrer danos e, por vezes, em situações muito graves, danos irremediáveis. Os pais e os familiares de uma maneira geral, também devem estar muito atentos a esta realidade, principalmente quando se sabe que a criança tem uma característica qualquer que a torna vítima fácil, nomeadamente, se sofre de obesidade ou se tem uma qualquer dificuldade de expressão, é, por exemplo, gago, tem tiques, é demasiado calado ou demasiado falador, etc., isto é, se de alguma forma a criança foge aos padrões normativos.
Sabe-se que muitos dos comportamentos de risco dos adolescentes - absentismo escolar, uso de álcool e drogas, actos suicidários e comportamentos delinquente -, estão relacionados, directamente ou indirectamente, com o facto de serem ou terem sido sujeitos a violência ou de bullying.
O bullying implica maus-tratos continuados e repetidos e não deve ser confundido com a agressividade normal na infância e na adolescência.

Auto- retrato

O meu nome é Sara mas podia chamar-me Beatriz, porque gosto muito desse nome.Tenho olhos azuis como o mar, uns cabelos castanhos claros e, quando fico triste choro. Se eu fosse um animal, seria peixe, porque podia nadar nos oceanos. Se fosse uma coisa, seria um lápis.Se fosse uma flor, seria uma rosa. Mas sou apenas humana, chamada Sara que sonha com muitas coisas.
 Nasci num dia em que era carnaval.
 Gosto de ouvir a musica dos Jonas Brother´s e outros..., de cheirar flores e sentir alegria.
Quando era mais nova, pensava que a vida era mais fácil, e contam-me que eu fazia muitas asneiras.
 O que mais prefiro é ter futuro.
 Às vezes, fecho os olhos e peço um desejo que me faça sentir bem.